quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Manchete 4
O lanche oriental
Temakerias são autênticas lanchonetes nipônicas – com opções de sabores para todo mundo
Artigo de opinião:
A cada dia que passa nos deparamos com um maior número de amadores da culinária japonesa.Muitas pessoas admitem não gostar pelo falo de a maioria dos pratos serem exóticos,mas a questão é que são muito mais saudáveis do que qualquer outro tipo de culinária.Na cozinha japonesa encontramos uma variedade enorme de vegetais,sushi,sashimi,gohan e um alimento muito conhecido da culinária japonesa é o temaki que pode ser caracterizado como lanche japonês.
A cada dia que passa nos deparamos com um maior número de amadores da culinária japonesa.Muitas pessoas admitem não gostar pelo falo de a maioria dos pratos serem exóticos,mas a questão é que são muito mais saudáveis do que qualquer outro tipo de culinária.Na cozinha japonesa encontramos uma variedade enorme de vegetais,sushi,sashimi,gohan e um alimento muito conhecido da culinária japonesa é o temaki que pode ser caracterizado como lanche japonês.
Manchete 3
A arte da culinária entra na univeridade
Cursos em instituições londrinenses confirmam o desenvolvimento da cidade na área gastronômica. E há espaço para progredir
Artigo de opinião:
- Londrina vem mostrando um bom desenvolvimento em gastronomia, isso não se dá somente pelos bons restaurantes mas também porque duas universidades particulares já possuem curso superior na área.
- A Unopar oferece o curso sequencial de gestão em gastronomia e alimentos, enquanto a Unifil está em sua primeira turma do curso tecnológico.
- A cidade de Londrina tem uma vocação especial para gastronomia pois há um bom mercado. O público aprecia desde churrascarias até restaurantes orientais.
Manchete 2
Cozinha cosmopolita com sabor local
Marcello Sokolowski, chef e sociólogo, é um pesquisador da multiplicidade da gastronomia londrinense
Artigo de opinião:
Londrina tem uma grande variedade na gastronomia. É muito parecida com São Paulo nesse quesito pois as duas possuem uma cozinha cosmopolita e plural.
Essas características refletem da vinda de imigrantes de várias partes do mundo para a região.
Uma barreira para Londrina não ter um prato típico foi a forma de colonização.
Manchete 1
Laboratório francês cria aparelho que permite inalar sobremesas
Máquina transforma doces, inicialmente líquidos, em vapor que pode ser aspirado com canudo.
Artigo de opinião:
Le Whaf é o nome da nova máquina criada no final de 2009 pelo professor Harvard David Edwards e um de seus objetivos é evitar a ingestão de calorias.O Whaf apresenta um formato redondo de vidro com uma torneira,como um filtro de água.
No princípio sua função era restrita apenas para três de coquetéis,mas com a sua evolução passou a incluir sobremesas.Pelas precisões ditas no texto,penso que o desenvolvimento esteja no caminho correto.A máquina transforma doces em vapores que podem ser aspirados para portanto melhorar a nossa alimentação deixando-a mais saudável.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Entrevista-parte 1
Entrevista:
Olá eu sou Amanda e Aline,somos alunas do colégio PGD e estamos aqui na JK com a Sousa Naves de frente com o Hotel Sumatra e vamos entrevistar o proprietário da Hachimitsu que é o Sr.Nilo Katsu Kato para o nosso blog de culinária japonesa...vamos lá dar uma conferida!
-Qual o significado do nome?
Hachimitsu,hachi é abelha e mitsu é mel.
-E isso é em japonês,chinês...?
Japonês,japonês (risos)
-Como e quando surgiu a ideia de abrir este negócio?
Quando eu fui pro Japão,eu a minha esposa achamos muito bonito lá,os doces e por hobby a gente começou a aprender,as técnicas e aí retornamos e tivemos a ideia de montar.
-Quando vocês foram?
Nós fomos em 1990,2004 eu retornei e em 2005 nós começamos.
-Qual é a destinação dada para os alimentos?
hoje nós temos um controle bem legal para não sobrar alimentos,mas quando sobra a gente faz doação tanto pra funcionário como para amigos até fizemos para creches e o que não serve pra doar a gente descarta,joga fora.
-Vocês participam de algum projeto social?
Assim,diretamente não mas a gente faz doações,não só com alimentos mas também com leites,farinha não mais é leite a gente faz doação mais é tudo anônimo.
-Não falam quem é?
Não,não...sabe por quê?porque tem pessoas que acha que é auto se promover então a gente nem fala.
-E aqui quem trabalha é só família?
Começo foi eu a minha esposa,depois veio a irmã,o irmão...nós somos em 20 (vinte) pessoas eu tenho da família...eu minha esposa,minha irmã,meu irmão somos em 6 da família e o resto não é.
-Em média quantos doces vendem por dia?
Em média de 500 doces mais ou menos...
-Quinhentos doces por dia?
É que tem grande,pequeno...
-E os nomes dos doces..porque é tudo diferente né?
Os nomes a gente faz assim olha...tem uma equipe,nós mesmo que a gente se reuni é que nem batizar filho,criança....mesma coisa.
-Então vocês se reunem junto e vão....
Lógico que tem aqueles doces já com nome né com a receita e os nomes próprios...mas os novos a gente que põe.
-Todos os doces aqui foram receitas que vocês descobriram ou que pegou de alguém?
Tem umas que já é tradicional né...tipo a bomba que é tradicional os cakezinho é tradicional mas tem algumas que a gente inventou.
-Qual vocês inventaram assim que mais saem?
Ah,não é bem que inventou a gente deu uma...por exemplo o mil folhas tradicional com folhas,ele é feito de lâminas,massa folhada,creme e a gente está fazendo em uma taça num copo.
-E vende bastante?
Muito.
-Qual é o plano pra vocês?como você vê a Hachimitsu daqui uns cincou,dez anos?
Cinco,dez anos?eu acho que vai ter pelo menos umas 50 franquias.
-Pra todo Brasil ou pro Japão também?
Não,Japão não mas tem gente que em São Paulo,Curitiba...teve um pessoal do Panamá que queria...tem um pessoal também da Inglaterra mas são brasileiros da Inglaterra.
-E você não pensa em voltar pro Japão?
Não,só passeio só.
-Só passei,descobrir algumas coisas né?
Isso!
-Então é isso mesmo,brigado!
-E isso é em japonês,chinês...?
Japonês,japonês (risos)
-Como e quando surgiu a ideia de abrir este negócio?
Quando eu fui pro Japão,eu a minha esposa achamos muito bonito lá,os doces e por hobby a gente começou a aprender,as técnicas e aí retornamos e tivemos a ideia de montar.
-Quando vocês foram?
Nós fomos em 1990,2004 eu retornei e em 2005 nós começamos.
-Qual é a destinação dada para os alimentos?
hoje nós temos um controle bem legal para não sobrar alimentos,mas quando sobra a gente faz doação tanto pra funcionário como para amigos até fizemos para creches e o que não serve pra doar a gente descarta,joga fora.
-Vocês participam de algum projeto social?
Assim,diretamente não mas a gente faz doações,não só com alimentos mas também com leites,farinha não mais é leite a gente faz doação mais é tudo anônimo.
-Não falam quem é?
Não,não...sabe por quê?porque tem pessoas que acha que é auto se promover então a gente nem fala.
-E aqui quem trabalha é só família?
Começo foi eu a minha esposa,depois veio a irmã,o irmão...nós somos em 20 (vinte) pessoas eu tenho da família...eu minha esposa,minha irmã,meu irmão somos em 6 da família e o resto não é.
-Em média quantos doces vendem por dia?
Em média de 500 doces mais ou menos...
-Quinhentos doces por dia?
É que tem grande,pequeno...
-E os nomes dos doces..porque é tudo diferente né?
Os nomes a gente faz assim olha...tem uma equipe,nós mesmo que a gente se reuni é que nem batizar filho,criança....mesma coisa.
-Então vocês se reunem junto e vão....
Lógico que tem aqueles doces já com nome né com a receita e os nomes próprios...mas os novos a gente que põe.
-Todos os doces aqui foram receitas que vocês descobriram ou que pegou de alguém?
Tem umas que já é tradicional né...tipo a bomba que é tradicional os cakezinho é tradicional mas tem algumas que a gente inventou.
-Qual vocês inventaram assim que mais saem?
Ah,não é bem que inventou a gente deu uma...por exemplo o mil folhas tradicional com folhas,ele é feito de lâminas,massa folhada,creme e a gente está fazendo em uma taça num copo.
-E vende bastante?
Muito.
-Qual é o plano pra vocês?como você vê a Hachimitsu daqui uns cincou,dez anos?
Cinco,dez anos?eu acho que vai ter pelo menos umas 50 franquias.
-Pra todo Brasil ou pro Japão também?
Não,Japão não mas tem gente que em São Paulo,Curitiba...teve um pessoal do Panamá que queria...tem um pessoal também da Inglaterra mas são brasileiros da Inglaterra.
-E você não pensa em voltar pro Japão?
Não,só passeio só.
-Só passei,descobrir algumas coisas né?
Isso!
-Então é isso mesmo,brigado!
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